segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

ESCRITOR PLANALTINENSE RECEBE PRÊMIO LITERÁRIO EM CONSELHEIRO LAFAIETE - MG

Na noite de sábado próximo passado, dia 19/12, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Vereadores de Conselheiro Lafaiete – MG, foi realizada a cerimônia de premiação dos vencedores do Concurso Literário Internacional: Prêmio Cidade de Conselheiro Lafaiete, organizado pela Academia de Ciências e Letras daquela cidade, a ACLCL. Dentre os premiados estava o professor e escritor Joésio Menezes, da Academia Planaltinense de Letras (APL), que recebeu medalhas e diplomas pela terceira colocação nas categorias CONTO e POEMA.
Com as medalhas recebidas em Conselheiro Lafaiete, somam-se três os prêmios literários de Joésio Menezes em 2009.



sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

MÚSICOS E POETAS DA CIDADE (E CONVIDADOS) ANIMAM NOITE PLANALTINENSE

Contra tudo e contra todos, mas em prol da revitalização do Centro Histórico de Planaltina e do resgate da Cultura planaltinense, artistas da cidade reuniram-se na noite do último sábado, dia 12/12, na pracinha do Museu, e promoveram um encontro artístico-cultural, com a realização de um Sarau de Música e Poesia, que contou com a participação de Arnaldo Bahia, Michele Lara, Emerson de Olinda (convidado), Raquel Ely, Lucas Soledad (convidado), Joésio Menezes, Grupo Cokumã, Grupo Quebra Facão (convidado), Banda Escala Evolutiva, dentre outros.
À frente do evento estiveram o poeta Luis Felipe Vitelli e a presidenta do Amighos do Centro Histórico, Simone Macedo, que parece terem escolhido a dedo os artistas que comandaram a festa, para delírio do pequeno, porém animado, público presente.



quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

SARAU MUSICAL

E mais uma vez os artistas de Planaltina oferecem Cultura aos moradores da cidade.
No próximo sábado, dia 12/12, a partir das 18 horas, na pracinha do Museu, acontecerá mais um evento aberto ao público, evento este em que estarão presentes vários artistas planaltinenses (músicos, poetas, dançarinos e atores...).

Compareçam e prestigiem!...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

IV ENCONTRO ARTÍSTICO CULTURAL DA APL
A noite da última sexta-feira, dia 04/12, na Casa do Idoso, em Planaltina-DF, foi regada a muita música, poesia e gente bonita.
Os Acadêmicos da Academia Planaltinense de Letras reuniram-se, às vésperas do 11º aniversário da APL, e juntos celebraram o encerramento das atividades em 2009 com a realização do IV ENCONTRO ARTÍSTICO CULTURAL.
Apesar da noite chuvosa, o público atendeu ao chamado e compareceu em massa para assistir ao Sarau de Música e Poesia promovido pela APL, que contou com a participação de artistas da cidade e convidados, dentre os quais estiveram presentes os músicos Marcos Alagoas (voz e violão), Robério (Trombone), Henrique (percussão), Jersinho (violão), Thianys (sax) e os cantores Nice e Francisco Raimundo, além do músico-mirim Arthur Disegna, que mais uma vez deu um show à parte com o seu teclado.
Dentre os poetas que dividiram o palco com os músicos, revezaram-se, entre uma música e outra, Adenir de Oliveira, Aurenice Vítor, Joésio Menezes, Marcos Alagoas (músico e poeta), Vanilson Reis, Vivaldo Bernardes, Wilson Gonçalves e Xiko Mendes.
Os presente ao evento também puderam participar da NOITE DE AUTÓGRAFOS dos livros: 2º Momento Literário de Planaltina: Uma Viagem Onírica (4ª antologia da APL), O Diário de Um Escoteiro (Geralda Vieira), Teresinha em Versos (Vivaldo Bernardes) e W3: Uma Miss Brasília Esquecida (Vanilson Reis).




segunda-feira, 30 de novembro de 2009


CONVITE


A Diretoria da ACADEMIA PLANALTINENSE DE LETRAS – APL e demais Acadêmicos convidam todos a participarem do IV ENCONTRO ARTÍSTICO-CULTURAL, a realiza-se às 19h30 do dia 04/12/2009 (sexta-feira), na Casa do Idoso, à Praça Cel. Salviano Monteiro Guimarães (praça do Museu), ocasião em que será celebrado o encerramento das Atividades da APL em 2009, com a realização de um Sarau de Música e Poesia e do lançamento da 4ª antologia Literária da APL, além dos livros O Diário de Um Escoteiro, Teresinha em Versos e W3: Uma Miss Brasília Esquecida, de Geralda Vieira, Vivaldo Bernardes e Vanilson Reis, respectivamente.

Diretoria da APL

terça-feira, 24 de novembro de 2009

SARAU POÉTICO-MUSICAL

Vejam abaixo algumas fotos do SARAU POÉTICO-MUSICAL, realizado no dia 07/11 (sábado), na Praça Cel. Salviano Monteiro Guimarães (pracinha do Museu), em Planaltina-DF, que contou com a participação dos artistas planaltinenses Raquel, Bárbara, Alessadra Dourado, Luiz Felipe Viteli, Arnaldo Bahia, Joésio Menezes, Vivaldo Bernardes, Wilson de Jesus e o Grupo Cokumã, além de Ivan Matos, Carlinhos Piauí, Manoel Messias, Anselmo e muitos outros integrantes do PROJETO A(S)CENDER, do Gama.









domingo, 1 de novembro de 2009

SARAU POÉTICO-MUSICAL EM PLANALTINA


Prestigiem!...

sábado, 24 de outubro de 2009

ESCRITOR DE PLANALTINA RECEBE PRÊMIO LITERÁRIO


Vencedor do Concurso Literário 200 anos de Louis Braille, organizado pela Sociedade Bíblica do Brasil, em São Paulo, o professor e escritor Joésio Menezes, da Academia Planaltinense de Letras – APL, recebeu, na manhã da última sexta-feira (dia 23/10), a premiação das mãos do Sr. Jessé, Gerente da Sociedade Bíblica de Brasília. A solenidade de premiação foi simples, tendo em vista que o Concurso ocorreu em São Paulo e os demais vencedores receberam seus prêmios naquela capital, em setembro. Estiveram presentes à premiação somente os representantes da SBB em Brasília, Joésio (primeiro colocado do Concurso na categoria Poesia) e Luciana Marina, amiga do poeta e representante do CEF 01 de Planaltina, escola onde trabalha o escritor.
Que esse seja apenas o primeiro de uma série de prêmios que ainda estão por vir!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

EDUCAR: A ARTE DE ENSINAR APRENDENDO
(uma singela homenagem de Joésio Menezes a todos os professores pelo seu dia)


"Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda".
(Paulo Freire)

O dicionário Aurélio nos dá a definição de EDUCAR como sendo o ato de “promover o desenvolvimento da capacidade intelectual, moral e física de alguém ou de si mesmo”.
Não querendo contestá-lo, vou um pouco mais adiante: para mim, educar é a arte de ensinar aprendendo. E hoje, valendo-me dessa arte, posso garantir que muito aprendi durante o meu convívio com ela; não o suficiente para considerar-me um artista, mas o bastante para fazer dela o meu estandarte na luta pela propagação do aprendizado.
Aprendi que as grandes conquistas não vêm por meio da opressão, do autoritarismo, da subjugação, mas por meio da sapiência, da paciência e da determinação;
Aprendi que os grandes Mestres surgem não do grau de conhecimento adquirido, mas do nível dos cidadãos que por eles são formados;
Aprendi que um BOM-DIA acompanhado de um singelo e sincero SORRISO pode recuperar a auto-estima de quem o recebe, pode salvar uma vida, pode consertar o mundo cujo futuro está nas mãos desses cidadãos que por nós estão sendo formados, moldados, lapidados...
Aprendi que nem os dedos das nossas próprias mãos são iguais, por isso não podemos (e não devemos) exigir que alguém seja igual àquela pessoa por quem temos admiração, de quem nos orgulhamos muito;
Aprendi que a juventude é inconsequente, mas quem um dia não foi jovem?... Quem alguma vez não foi inconseqüente?
Aprendi que quando se perde a bússola da lucidez, é preciso ter PULSO FORTE para controlar o leme da nau da juventude, evitando assim que ela se desgoverne e se afaste de vez dos seus objetivos, dos seus sonhos, dos seus projetos de vida;
Aprendi que saber ouvir e aceitar uma CRÍTICA fortalece-nos, engrandece-nos, enriquece-nos... Mas não saber como fazê-la pode nos levar a cometer erros irreparáveis, e, como conseqüência disso, nos trazer aborrecimentos, intrigas, estresse...
Aprendi que o céu é azul não por acaso, mas porque o azul é a cor do infinito; assim sendo, também é a cor dos nossos sonhos, é a cor do APRENDER;
Aprendi que as pessoas se vão, mas ficam em nossos corações, em nossas mentes, a lembrança e a saudade daqueles que nos conquistaram e por nós foram conquistados; daqueles que nos aborreceram e por nós foram aborrecidos; daqueles que, enquanto aprendiam conosco, também nos ensinavam;
Aprendi que nessa arte de ensinar aprendendo, aprendi muito mais do que ensinei; aprendi, inclusive, a gostar, a respeitar e a admirar todos os alunos, do jeitinho que eles são: inconsequentes, aborrecentes, adolescentes...
Enfim, parafraseando Ernesto Che Guevara, aprendi que “hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamás”, ou seja, às vezes é preciso ser rígido, porém sem deixar que essa rigidez se sobreponha ao poder de persuasão das nossas palavras, à ternura dos nossos gestos, à reciprocidade do sentimento de RESPEITO, à “cumplicidade” da palavra AMIGO, à grandeza e à eloqüência do ato de EDUCAR...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

AVERSÃO AOS “CANDANGOS ANÔNIMOS” OU À HISTÓRIA DA CIDADE?

Há quase 40 anos residindo em Planaltina, eu pensava que o descaso e a falta de respeito de alguns “Tradicionais” da cidade fosse somente para com os “forasteiros” (principalmente nordestinos) que aqui chegaram e se estabeleceram, originando assim novos logradouros, tais como os Buritis I, II, III e IV, o Arapoangas e outros mais.
É perceptível, também, o desrespeito que eles nutrem para com a “sua” própria cidade, a sesquicentenária Planaltina, pois pouquíssimos são seus antigos casarões (identidade histórica, cultural e patrimonial da cidade) ainda de pé, os quais também estão ameaçados pela especulação imobiliária e pela insensibilidade gananciosa dos seus “Tradicionais” proprietários. E como não se bastasse isso, eles (os “Tradicionais”) mais uma vez demonstram insensibilidade e desrespeito à memória dos mortos que muito fizeram por Planaltina.
Mentes “iluminadas” pelo breu das trevas retomaram a ideia de construírem uma praça (ou coisa parecida) sobre o antigo cemitério da cidade, ignorando, dessa forma, os sentimentos dos familiares dos que ali foram sepultados. Alegam essas mentes que ali estão somente os “candangos anônimos” e que o local está sendo utilizado como motel e point para uso de drogas.
E o que essas mesmas mentes têm a dizer sobre a recém-inaugurada Praça do Estudante? Que outra utilidade ela teria após um determinado horário do dia?
Já que se autodenominam TRADICIONAIS, eles deveriam ser os primeiros a buscarem meios de preservarem a história da cidade e a memória daqueles que ajudaram a escrevê-la, sejam eles pioneiros ou forasteiros, Tradicionais ou “candangos anônimos”, proprietários ou arrendatários dessas terras mestredarmenses.

(por Joésio Menezes, membro da Academia Planaltinense de Letras - APL)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

PLANALTINA RETRIBUE HOMENAGEM FEITA PELO PROFESSOR E ESCRITOR JOÉSIO MENEZES

Durante o desfile cívico, estudantil e militar, ocorrido no último domingo (dia 30/08) por ocasião do aniversário da cidade, a Escola Classe 04 de Planaltina homenageou o professor e escritor Joésio Menezes.
Na parada, a Escola Classe 04 dedicou uma ala inteira aos artistas da cidade, tendo como destaque o autor do livreto Planaltina em 150 Versos, que veio logo à frente do bloco puxando um grupo de alunos que, caracterizados, empunhavam um pergaminho com os versos que o poeta fizera em homenagem ao sesquicentenário de Planaltina.
Muito feliz e agradecido com a homenagem recebida, o professor e escritor disse que enquanto vida ele tiver jamais esquecerá esse momento. “Mesmo que eu receba outras homenagens, essa ficará para sempre guardada na minha memória e no meu coração”, - disse ele.
Na ala “Artistas da Cidade”, além do escritor Joésio Menezes, a Escola Classe 04 homenageou ainda a professora de música Dinalva Guimarães e a artista-plástico e professora aposentada Imelda de Mello Campos, que também se fizeram presentes na avenida.





quinta-feira, 27 de agosto de 2009

sábado, 15 de agosto de 2009

ESCRITOR DA APL HOMENAGEIA PLANALTINA PELOS SEUS 150 ANOS

O professor e escritor Joésio Menezes, titular da Cadeira XXVII da Academia Planaltinense de Letras - APL, lança livro contando a história de Planaltina. Ele faz um apanhado dos principais fatos históricos da cidade e os conta em Cordel, gênero poético típico da região em que nasceu, o Nordeste.
Para publicar o livreto intitulado Planaltina em 150 Versos (alusivo aos 150 anos da cidade, que será comemorado no próximo dia 19), o poeta contou com a colaboração de alguns comerciantes locais (Clips Papelaria, Bocayuva Tintas, Agronegócio Pássaros e Aves Exóticos – Canil e Hospedagem e Morata Imobiliária) que acharam válido o projeto e apostaram na proposta do escritor: distribuir os livros gratuitamente às escolas de Planaltina.
Inicialmente, o escritor Joésio Menezes havia preparado um livro de crônicas (Páginas Planaltinenses – Histórias que ninguém ousou contar), por meio do qual conta as aventuras e desventuras de algumas personagens que ele conheceu ao longo dos 38 anos residindo em Planaltina, porém a falta de recursos o impediu de publicá-lo e lançá-lo por agora. Mas como achava que estava devendo uma homenagem à cidade que o acolheu quando da sua chegada a Brasília, Joésio resolveu, então, homenageá-la com o cordel Planaltina em 150 Versos, a maneira mais prática, fácil e descontraída que o poeta encontrou para contar e cantar a história da cidade.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009


ENQUANTO ISSO, NA PIZZARIA...

Enquanto a população anda em polvorosa por conta da proliferação do vírus da influenza A H1N1, no Senado Federal os pizzaiolos preparam mais uma gigantesca pizza com a finalidade única de salvar o mandato de alguns colegas, mantenedores do emprego de seus amigos e familiares.
Mais cautelosos com aquilo que falam diante das câmeras, eles, os Senadores, não mais trocam farpas em plenário, temendo, talvez, a repercussão ante o seu eleitorado, mas por trás dos bastidores discutem e chegam à conclusão de que a melhor solução para todos é arquivar toda e qualquer denúncia e/ou representação contra Fulano, Sicrano ou Beltrano. E para comemorarem a solução dos problemas (deles, é claro!), degustam deliciosas e suculentas fatias de pizza à moda da casa.
Mas, e o que dizer sobre os milhões de reais destinados à saúde que o Governo Federal repassou ao GDF e este, por sua vez, os aplicou no Banco de Brasília (BRB)?
Ah..., essa é uma outra história, numa outra pizzaria, com outros pizzaiolos, porém, com o mesmo desfecho: a vulnerabilidade dos cidadãos bem-intencionados às doenças virais, bacterianas e àqueles provocadas pelo mau-caratismo dos nossos governantes.

quinta-feira, 9 de julho de 2009


NOITE FRIA AQUECIDA COM POESIA

Mais uma vez os escritores da Academia Planaltinense de Letras – APL (Agostinho Silva, Aurenice Vitor, Joésio Menezes e Vivaldo Bernardes) estiveram à frente do Sarau de Poesia realizado no bar “Lima Limão” (que fica na Av. Floriano Peixoto) na noite de quarta-feira, dia 08/07. O poeta Joésio Menezes deu início ao recital seguido da poetisa Aurenice Vítor e do poeta Vivaldo Bernardes (patrono da cadeira XXXIV), e assim foram revezando-se.
Na opinião dos poetas da APL, que aproveitaram para apresentar seus trabalhos já publicados, essa foi uma noite bem melhor que a da última quarta-feira, dia 1º de julho, pois o público interagiu e revelou seus dotes de declamador. Alguns, inclusive, recitaram poesias de sua própria autoria, o que abrilhantou ainda mais o Sarau, que se estendeu até as 23 horas.
E mais uma vez os vates planaltinenses ficaram surpresos e muito satisfeitos com a receptividade calorosa do público e com o sucesso do evento, apesar da noite fria.
Após o encerramento do Sarau, os poetas resolveram, então, reservar uma noite a cada mês para a realização do encontro poético. Dessa forma, haverá tempo suficiente para uma maior divulgação do evento e, principalmente, para agendar a participação de outros poetas, tanto de Planaltina quanto de outras cidades.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

POETAS DA APL ANIMAM NOITE PLANALTINENSE COM SARAU DE POESIA


A noite do dia 1º de julho (quarta-feira última) foi uma daquelas que há muito tempo Planaltina estava merecendo.
Reuniram-se no bar “Lima Limão”, situado na Avenida Floriano Peixoto, os poetas Aurenice Vitor, Joésio Menezes, Marcos Alagoas e Vivaldo Bernardes (membros da Academia Planaltinense de Letras), além do também Acadêmico Agostinho Silva, para promoverem o Sarau Poético “Flores de Abril”, cuja iniciativa partiu da poetisa Aurenice.
No decorrer das apresentações, o poeta Joésio Menezes fez uma singela homenagem ao octogenário amigo Vivaldo Bernardes (patrono da Cadeira XXXIV da APL) por ocasião de seu aniversário, em junho próximo passado.
O pequeno, porém seleto, grupo de espectadores presentes no “Lima Limão” deleitou-se com poesias de vários estilos e autores recitadas pelos poetas planaltinenses. Ao final das apresentações, alguns espectadores, mostrando-se satisfeitos com o evento, puderam trocar ideias com os vates, sugerindo, inclusive, outras noites agradáveis como aquela. No entanto, fizeram uma ressalva: que o evento fosse amplamente divulgado a fim de levar àquele local uma plateia ainda maior. Eles ressaltaram, ainda, que em Planaltina há um grupo muito grande de pessoas que apreciam a poesia, e que essa iniciativa de se promover saraus é de suma importância para a divulgação da Arte Literária da cidade e para resgatar, nos jovens, o gosto pela Poesia.Devido à boa aceitação do evento, a proprietária do “Lima Limão” convidou os poetas a fazerem outro Sarau, que ficou agendado para a noite da próxima quarta-feira, dia 08/07/2009, a partir das 20 horas e 30 minutos.





(Fonte: APL)

domingo, 28 de junho de 2009

APL EMPOSSA TRÊS NOVOS ACADÊMICOS


Na tarde do último sábado, dia 27/06, na biblioteca do Centro Educacional Delta, a Academia Planaltinense de letras – APL empossou três novos Acadêmicos.
Em solenidade discreta, os novos empossados, os escritores Marcos Alagoas (Cadeira XI), Geralda Vieira (Cadeira XXXIII) e Aurenice Vitor (Cadeira XXXIV) prometeram fidelidade ao cumprimento das suas obrigações de Acadêmicos, ou seja, trabalhar em conformidade com o Estatuto Social e o Regimento Interno da APL, divulgando e valorizando “o culto da Língua, da Literatura em suas diversas manifestações, o estudo e o conhecimento dos problemas sociais e científicos, a união e a congregação dos intelectuais de Planaltina, do Planalto Central e do Brasil, a difusão da cultura, das obras e dos conhecimentos gerais” (art. 2º do Estatuto).
O Termo de Posse foi assinado pelos novos Acadêmicos sob o testemunho dos Confrades Kora Lopes (Presidenta), Pedro Mendes (Presidente de Honra), Joésio Menezes (Secretário), Adenir Oliveira, Agostinho Silva, Sebastião Batista e Vivaldo Bernardes de Almeida (Patrono da Cadeira XXXIV).

(Fonte: Academia Planaltinense de Letras)

terça-feira, 23 de junho de 2009


DIPLOMA, ESPÉCIME EM EXTINÇÃO

Solidarizo-me com os Jornalistas brasileiros que mais uma vez foram rechaçados pelo autoritarismo burro e medíocre do “nosso” Judiciário (digo “mais uma vez” porque quando do regime militar eles também foram pisoteados, humilhados e, muitos deles, exilados, sem nos esquecermos dos “desaparecidos”).
O STF, na pessoa do “Todo Poderoso” Gilmar Mendes e mais sete “divindades teocêntricas”, decidiu pela dispensa do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão alegando que não “são necessários conhecimentos técnicos ou científicos para o seu exercício” e que essa seria a “garantia do exercício pleno das liberdades de expressão e informação”.
Analisando por esse ponto de vista e pela argumentação do jornalista Gadelha Neto, qualquer pessoa alfabetizada (e que possa se responsabilizar pelos atos) pode almejar a qualquer cargo de Nível Superior sem a obrigatoriedade de se apresentar Diploma, desde que não haja “risco que decorra do desconhecimento de alguma verdade científica”.


QUERO SER JUIZ DE DIREITO, SEM EXIGÊNCIA DE DIPLOMA
(Gadelha Neto)

A decisão do STF, que dispensa o diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, me abre um mundo novo: a possibilidade de ser Juiz de Direito e, quem sabe, até alçar voo rumo ao próprio Supremo.
Sim, porque a decisão deixou claro que a minha profissão não exige diploma porque não são necessários conhecimentos técnicos ou científicos para o seu exercício. Disse mais: que o direito à expressão fica garantido a todos com tal "martelada".
Tampouco a respeitabilíssima profissão de advogado e o não menos respeitável exercício do cargo de juiz pressupõem qualquer conhecimento técnico ou científico. Portanto me avoco o direito (e, mesmo, a obrigação), já que assim está decidido, de defender a sociedade brasileira diante dos tribunais e na própria condução de julgamentos.
Além de ser alfabetizado e, portanto, apto a ler, entender, decorar e interpretar nossos códigos e leis, tenho 52 anos (o que me dá experiência de vida e discernimento sobre o certo e o errado) e estudei - durante o curso de jornalismo (!) - filosofia, direito, psicologia social, antropologia e ética - entre outras disciplinas tão importantes quanto culinária ou moda: redação em jornalismo, estética e comunicação de massa, radiojornalismo, telejornalismo, jornalismo impresso etc.
Com essa bagagem e muita disposição, posso me dedicar aos estudos e concorrer às vagas de juiz pelo Brasil afora, em pé de igualdade com os colegas advogados. Também posso pagar e me dedicar aos cursos especializados em concursos públicos para o cargo, se eu julgar necessário. E não é justo que me exijam, em momento algum, qualquer diploma ao candidatar-me ao cargo.
Afinal, se a pena de um jornalista não pode causar mal à sociedade (!!?), a de um juiz também não teria este poder de fogo. As leis - e elas são justas em si - existem para serem cumpridas e cabe a um juiz, tão somente - usando da simplicidade do STF - seguir a "receita de bolo" descrita pelos nossos códigos. Assim sendo, um juiz não pode causar mal algum a ninguém, se seguir, estritamente, o que determina a lei. Concordamos?
Data venia, meus colegas advogados, por quem nutro o devido respeito (minha mãe, cunhada, irmão e sobrinha - por favor, compreendam), quero ser juiz porque é um direito meu, assegurado pelo STF, e o salário de jornalista não está lá estas coisas.

quarta-feira, 17 de junho de 2009


REALMENTE, A JUSTIÇA É CEGA (MAS QUANDO LHE É CONVENIENTE)!...

No último final de semana, um Subprocurador Geral do GDF dirigia embriagado e envolveu-se num acidente de trânsito, fugindo logo em seguida do local. A condutora do veículo atingido pelo carro do infrator seguiu-o até as proximidades da sua residência e cobrou-lhe explicações além da reparação dos danos. O subprocurador, cheio de "Autoridade", agrediu-a, tanto física quanto moralmente.
A Polícia Militar foi chamada pela vítima e, chegando ao local, tentou fazer o teste do bafômetro com o "Representante da Justiça do DF", que se recusou a fazê-lo. Os policiais deram-lhe voz de prisão. Consternado, o Subprocurador desacatou os PMs e, em seguida, foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos.
Não se dando por satisfeito, o infrator, dizendo ser um Advogado, fez ameaças de morte aos policiais que o prenderam, isso debaixo do nariz do Delegado. Após ser autuado em flagrante, o "meliante" disfarçado de Autoridade Embriagada foi liberado sem pagar fiança.
Depois do ocorrido, a Procuradoria Geral do GDF disse não haver motivos para que o "bom sujeito" seja punido, pois ele não ofendeu, em nada, a Instituição, que é superior a "qualquer ser humano".
Com isso, fiocu provado, mais uma vez, que a Justiça brasileira somente beneficia os "Meretíssimos", os "Doutores", os "Coronéis" e os que têm dinheiro para comprá-la.